
Divulgação TV Globo/Estevam Avellar
Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO – Em entrevista ao blog da Patrícia Kogut, do “O Globo”, Ricardo Tozzi falou sobre Douglas, seu personagem em “Insensato Coração”. Paulista, ele contou que se diverte ao abusar do sotaque carioca, enquanto grava as cenas do irmão de Natalie Lamour (Deborah Secco). Aliás, é o sotaque que destaca as “pérolas” que o típico rato de academia solta.
“O Douglas não é culto, não lê, não se informa, ele só pensa em malhar. Quando a pessoa é burra, mas é quietinha, é tranquilo. Só que o problema do Douglas é que ele se acha o máximo, se mete a besta. Aí, dá nisso”, disse o ator.
Ricardo confessou ficar feliz com a repercussão de seu personagem, e revelou: o rapaz ainda dará muito trabalho para Bibi, personagem de Maria Clara Gueiros.
“A Bibi (Maria Clara Gueiros) e o Douglas têm tudo para dar certo. Ele é um cara que vai pelo instinto, ela é uma mulher inteligente. Acho que daqui para frente os dois vão perder o controle. Vai ser aquela paixão que instiga, que faz com que você deixe o racional de lado… e a Bibi, que é sempre tão controladora, vai se perder com o Douglas.”
O moreno também comentou que a intimidade foi fundamental para que ele, Deborah Secco, Leonardo Miggiorin e Rosy Campos fizessem um bom trabalho. “A primeira vez que nos encontramos – eu, a Debby, o Leonardo e a Rosy Campos – vimos que rolava uma química. E esse é um grande ponto a favor para um núcleo popular. É fundamental que haja uma intimidade, pois ali, naquele núcleo, é tudo meio bagaceiro, sem compostura.”
Surpreendentemente, Ricardo se identifica com Douglas. Pelo menos no amor à família: “Fico feliz de poder fazer um personagem que mesmo malandro, mesmo maluco, ama a sua família. Nisso eu me identifico com ele. No mais… Douglas, vai trabalhar vagabundo”, brincou.
Por fim, o belo admitiu que seria o típico “irmão coruja” se tivesse uma irmã mulher. “Tenho apenas irmãos homens, mas acho que se tivesse uma irmã seria uma loucura. Sairia por aí brigando com todo mundo. As mulheres hoje em dia estão aí, a toda, equiparadas aos homens profissionalmente. Mas têm aquela fragilidade, mesmo física. Tem aquela coisa de proteger, que é uma delícia”, entregou.

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