O autor Silvio de Abreu marcou presença na pré-estreia de Cruel, na noite de quinta-feira (22), no Teatro Faap, em São Paulo, na qual Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo vivem um triângulo amoroso.
Em entrevista com a imprensa, Silvio aproveitou para elogiar o trabalho de Gianecchini.
“Eu tenho um carinho muito grande por ele. Gianecchini é um ator que precisa ser mais reconhecido. Pelo fato dele ser muito bonito, pelo fato dele ter começado como modelo, as pessoas não dão ainda a ele o devido valor que ele tem como ator. Acho o Gianecchini um ator muito interessante, gosto muito mesmo do trabalho dele. Isso dele ser modelo, ele vai carregar para sempre. Não só o fato dele ser modelo, como também o fato dele ser bonito, porque hoje em dia é assim: se a pessoa é muito bonita, não tem talento, porque eles acham que precisa compensar de algum jeito. A pessoa é bonita não pode ter talento. A feia tem talento. Mas a coisa não funciona assim. Às vezes tem gente feia com talento e gente feia sem talento e vice-versa. Ele foi muito bem, não só na Passione, como na Belíssima também, que foram dois personagens completamente diferentes”, lembrou o novelista, referindo-se ao papel cômico em Belíssima, na qual interpretava um mecânico e, logo em seguida, o temido vilão Fred, de Passione.
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